sexta-feira, 3 de julho de 2009

Rosar!




É como diriam as rosas, uma breve brisa a ventar
É como se nada houvesse e lá ela estivesse a esperar

Rosa como não rosar?

É rosa não vermelha
Lá ela esperará até secar
Enquando não ventar, não se despedaçará
E quando o sol bater, lá irá murchar

Rosa, rosada, não vermelha , mas rosa de ar
Rosa de mar, de amar... lá irá passar!
E se o inverno chegar, congelará
Mas nem isso a poderá tirar
O rosa mais rosa que já florecera

Entre a estações ela irá passar
Os dias sozinha a esperar, e esperar...
Quando o sol a iluminar, no verão ela estará
Da cor mais viva de todas
Antes de então se enterrar, e ao chão cair

Um riso alto irá soltar enquanto as petalas despedaçar
E mesmo assim, lá, para sempre irá ficar

Pois o eterno, mais do que isso, eternizará o seu rosar!
E nem isso a fará esquecer, aquilo que um dia, eternizou o seu amar!



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