Pensando, pensando, a gente pensa que a vida é feita de pessoas. Pessoas que vem, e vão embora, que marcam a ferro e fogo, outras sequer um sorriso pode ser lembrado. Mesmo que tenha tido o tempo de não gostar de pessoas - e todo mundo tem esse tempo - hoje eu confesso que gosto de muitas delas. Umas, de maneira considerável, outras nem tanto.
São essas pessoas que, de forma direta ou não, ensinam a gente a viver. E a não viver. A aprender, e não aprender. A ganhar e a perder - pois sim, a partir do momento que homens não são árvores, eles são livres pra voltar pra casa. Ou pra buscar a sua, se caso ainda não tenham a encontrado. Aliás, gosto de gente que ainda procura sua casa! De qualquer forma, cá estou eu depois de alguns meses correndo, pra lembrar. Lembrar pessoas. Agradecer, mandar um beijo, mandar a merda, tudo isso que as pessoas fazem umas com as outras, e que os livros ou filmes não conseguem. A não ser que tenham sido escrito por escritores. Ou filmes por diretores.
São essas pessoas que, de forma direta ou não, ensinam a gente a viver. E a não viver. A aprender, e não aprender. A ganhar e a perder - pois sim, a partir do momento que homens não são árvores, eles são livres pra voltar pra casa. Ou pra buscar a sua, se caso ainda não tenham a encontrado. Aliás, gosto de gente que ainda procura sua casa! De qualquer forma, cá estou eu depois de alguns meses correndo, pra lembrar. Lembrar pessoas. Agradecer, mandar um beijo, mandar a merda, tudo isso que as pessoas fazem umas com as outras, e que os livros ou filmes não conseguem. A não ser que tenham sido escrito por escritores. Ou filmes por diretores.
Um Louco que sai da caverna, é um Louco Apaixonado. Que ama e odeia. Ama porque não conhece, e odeia pelo mesmo motivo. Há muito tempo atrás, uma pessoa muito especial me disse que não se ama ou odeia as coisas. Mas só se aprende a lidar com elas, uma vez que são todas elas, ramos de um mesmo galho, caminhos de uma mesma encruzilhada. Mas como o Louco que sou, eu amo. E odeio. Amei o que essas pessoas me proporcionaram, se foram risadas, se foram beijos, se abraços, se horas e horas de dança, se bebedeiras, choros, confissões, momentos de conversas sérias. Se debates importantes, ou só se perguntas de como estava o tempo foram feitas. Amei, e amo.
Odiei ter me despedido. Prestado atenção nos pensamentos que contaram que muitas daquelas coisas jamais se repetiriam nessa vida. Odiei, por alguns instantes, odiar. Mas a vida é assim mesmo.
Quando vendi minha alma ao Diabo, ele me disse que a mesma moeda que compra é a que recebemos de volta. Mas eu continuo fazendo de conta que não presto atenção. Até mesmo porque, eu não banalizo a palavra "amor". E ao contrário de muitos, tampouco o faço com o "ódio". Quando digo que amo, é porque amo. Quando digo que odeio, é porque odeio. E odiar não é sinônimo de não-amar.
"Hoje ao diabo,
se o eu não fosse,
se o eu não fosse,
me daria eu próprio."
- MEFISTÓFELES, de Goethe.
Se não tivesse autor, eu assinava embaixo!
ResponderExcluirO último verso é PHODA demais!!!!!!
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